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quarta-feira, 16 de junho de 2021

Windows 11 tem supostas imagens vazadas na Internet; confira

O Windows 11 teve supostas imagens vazadas nesta terça-feira (15), que podem dar detalhes sobre a aparência do próximo sistema operacional da Microsoft. De acordo com rumores que circulam nos bastidores, o sucessor do Windows 10 deverá ser lançado no dia 24 de junho com mais funcionalidades, Windows Store remodelada, além de interface gráfica repaginada. 

O suposto vazamento foi publicado por um usuário do Baidu, que postou duas imagens do sistema operacional revelando um menu "Iniciar" posicionado ao centro da tela e com cantos arredondados. O visual remete ao Windows 10X, versão do sistema voltada para computadores com duas telas, como o Surface Neo, e que foi cancelada em maio deste ano. 

Windows 11 tem supostas imagens vazadas na Internet; confira — Foto: Reprodução/Baidu 

De acordo com o site especializado The Verge, o Windows 11 não parece ser tão diferente do Windows 10, ao menos em termos de design. No entanto, é possível notar ajustes perceptíveis na interface do sistema. Além dos cantos arredondados, as imagens dão pistas de novos controles que permitem empurrar uma janela para um ponto específico da tela, o que pode ser mais prático do que arrastar um aplicativo e esperar que o Windows o posicione corretamente na tela.  

Novo Windows tem visual que lembra o descontinuado Windows 10X, com "Iniciar" centralizado — Foto: Reprodução/Baidu

Ao que tudo indica, as mudanças mais perceptíveis ao usuário poderão ser encontradas na barra de tarefas: a Microsoft centralizou os ícones de aplicativos, limpou a área perto do relógio e do ícone de Wi-Fi, e incluiu um novo botão para um "Menu Iniciar" remodelado. 

O menu "Iniciar" atualizado é uma versão simplificada do que existe atualmente no Windows 10, sem "Live Tiles" e com aplicativos fixados, arquivos recentes e o botão de desligar ou reiniciar dispositivos mais simples do que na versão atual. O usuário também poderá mover o "Menu Iniciar "de volta para o lado esquerdo. 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Xiaomi Mi 11 chega ao Brasil com carregador do futuro

 Xiaomi Mi 11 chega ao Brasil com carregador do futuro; saiba preço 

A Xiaomi anuncia hoje o lançamento do Mi 11 no Brasil pelo preço sugerido de R$ 7.999. O poderoso celular traz design elegante, ficha técnica com promessa de alto desempenho e carregador com a nova tecnologia GaN, com recarga total em cerca de 45 minutos. O valor o coloca em rota de colisão com rivais de peso, entre eles o iPhone 12 (Apple) e o Galaxy S21 (Samsung).

O novo smartphone Xiaomi é equipado com processador Snapdragon 888, 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Traz câmera tripla de 108 MP, 18 MP e 5 MP, e efeitos que facilitam a gravação de vídeos para TikTok e Kwai, por exemplo. Junto ao modelo, a marca também anuncia a Mi Band 6.
Mi 11 chega ao Brasil por quase R$ 8 mil — Foto: Divulgação/Xiaomi

O Mi 11 é considerado pela marca como o "melhor Xiaomi que já existiu", e a expectativa é de que o modelo marque a capacidade da fabricante de entregar celulares premium, além de ser uma empresa popular pelos aparelhos de bom custo-benefício no mercado. Ao TechTudo, a Xiaomi garantiu ainda que, por enquanto, apenas a versão "normal" vem ao país, e ainda não há confirmação quanto ao Mi 11 Lite e o Mi 11 Ultra, considerado o "rei do Android".

No design, chama atenção a disposição das câmeras, colocadas em uma única peça de vidro com três níveis de altura. Apesar disso, o conjunto não fica muito acima do restante da parte traseira, também em vidro, e a fabricante garante boa resistência contra quedas e impactos com proteção Gorilla Glass 5. Em relação à espessura, são 8,06 mm, enquanto as cores disponíveis são branco, azul e cinza.

Fonte: techtudo

Mi Band 6 chega ao Brasil com oxímetro e tela maior

Pulseira inteligente da Xiaomi reconhece 30 modos de exercícios.

A Mi Band 6 é a nova pulseira inteligente da Xiaomi no Brasil. Ela foi anunciada nesta terça (08) pelo preço de R$ 699,99 com direito a recursos bastante aguardados, como oxímetro e tela AMOLED 50% maior. O acessório reconhece 30 modalidades esportivas, dentre as quais seis de maneira automática. No exterior, bateu 1 milhão de unidades vendidas no primeiro mês.

O dispositivo – oficialmente chamado de Mi Smart Band 6, embora o nome não tenha pegado – também tem resistência à água e pode ser usado na piscina. Outras funcionalidades incluem sensores que ajudam o usuário a diminuir o ritmo da respiração em situações de estresse, além de monitorar o sono e o ciclo menstrual.

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A sucessora da Mi Band 5 chega com algumas opções de pulseira, vindo, a princípio, em preto – no Brasil, também ficam disponíveis em verde oliva, marfim, branco, azul e amarelo. A tela, diferente de gerações anteriores, ocupa 100% da parte frontal do dispositivo, com 50% mais espaço em relação à Mi Smart Band 5. O display maior, aliado à menor espessura da pulseira frente a smartwatches em geral, pode ser um fator decisivo na hora de comprar o dispositivo.

Além disso, pelo tamanho, deve ser mais fácil de realizar movimentos com as mãos, seja para malhar, praticar ioga ou remar, por exemplo. Esses e outros exercícios são previstos pelo sistema operacional do acessório a partir de modos próprios para uma melhor análise do desempenho. Ao todo, são 30 exercícios, e seis deles são reconhecidos de forma automática.

Mi Smart Band 6: pode ser difícil ler a tela sob sol forte — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

Uma das grandes novidades é a presença de um monitor de oxigenação no sangue (SpO₂), que ficou famoso com a pandemia do novo coronavírus por fornecer números que poderiam ajudar no diagnóstico da Covid-19. Apesar do interesse do público sobre o assunto, é importante lembrar que o sensor é indicado para acompanhar práticas esportivas, não condição de saúde.

Outras funcionalidades também chamam atenção, como a possibilidade de ver mensagens na tela de 1,56 polegadas, controlar a reprodução de músicas, checar notificações, disparar a câmera do celular – com modelos suportados, entre outros. A Mi Band 6 funciona com Android e iPhone (iOS), desde que o usuário instale o app Mi Fit.

Mi Smart Band 6 promete até 30 modos de atividades físicas e reconhecimento automático de seis modalidades — Foto: Thássius Veloso/TechTudo
 

A Mi Smart Band 6 consegue ainda monitorar o ciclo menstrual e reconhecer situações de estresse, quando auxilia quem a estiver vestindo a manter a calma pela respiração. Números relacionados à qualidade do sono também são levantados com os sensores do acessório e podem ser acompanhados pelo app Mi Fit.

Com relação à bateria, são até 14 dias de uso contínuo em situações sem tanta exigência, afirma a Xiaomi. Essa autonomia pode chegar aos 19 dias em modo de economia.

Fonte: techtudo

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Google eleva recompensa por falha no Android para até R$ 200 mil

Stagefright
O Google anunciou nesta quinta-feira (16) que o programa de recompensas para falhas no Android será reforçado com prêmios em dinheiro ainda maiores para quem encontrar certos tipos de falha. Com isso, a recompensa máxima do programa passará dos atuais US$ 38 mil (cerca de R$ 130 mil) para US$ 58 mil (aproximadamente R$ 200 mil).

Dois dos três aumentos anunciados valem para falhas de alta severidade e para brechas no kernel - o coração do sistema do Android. Brechas no kernel foram especialmente valorizadas, com o pagamento máximo subindo de US$ 10 mil (R$ 35 mil) para US$ 30 mil (cerca de R$ 105 mil) - um aumento de 200%.
O terceiro aumento, que altera o valor mais alto do programa, é para brechas que comprometem os recursos de TrustZone ou Verified Boot do Android pela rede. Este é um bônus que subiu de US$ 30 mil para US$ 50 mil. Os outros US$ 8 mil que formam o prêmio máximo de US$ 58 mil são para uma falha de severidade crítica (acima de alta) acompanhada também de um código para corrigir o problema.
Dessa forma, é preciso encontrar uma brecha de severidade crítica que permita interferir com o TrustZone ou o Verified Boot e também entregar ao Google, além da falha, um relatório completo do problema e uma sugestão de código que corrija a vulnerabilidade.
Com uma brecha grave dessa natureza, um criminoso poderia comprometer totalmente o sistema Android sem precisar pegar o telefone na mão. Segundo o Google, até hoje ninguém recebeu um pagamento por uma falha assim.
Programa já pagou quase R$ 2 milhões
(G1)

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Samsung Electronics lança segundo smartphone com sistema operacional próprio


SEUL (Reuters) - A gigante de tecnologia Samsung Electronics lançou nesta quarta-feira o segundo smartphone com seu sistema operacional Tizen, em sua mais nova tentativa de aumentar a popularidade de seu ecossistema de software próprio.

A Samsung informou que o Z3 será vendido na Índia a partir de 21 de outubro por 8.490 rúpias indianas (130,59 dólares). Apesar de ser mais caro que o preço de lançamento de seu antecessor, o Z1, (5.700 rúpias), o novo celular oferece hardware melhorado incluindo um processador mais rápido, uma tela e câmeras de melhor qualidade.

A maior fabricante de smartphones do mundo está tentando reduzir sua dependência do Google, cujo sistema operacional Android está instalado nos smartphones Galaxy, os principais celulares da Samsung. A companhia também lançou outros produtos neste ano com o Tizen, incluindo o relógio inteligente Gear S2 e televisores premium.

(Por Se Young Lee)

 

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